sexta-feira, 28 de março de 2014
Em um
domingo de verão de 1984 estávamos de serviço em um navio fundeado na
baia de Ilha Grande. Ao lado passavam lanchas adornadas com pessoas
alegres e mulheres fotografadas milimetricamente pelos olhos de bordo.
Uma das lanchas entrou em contato por rádio, solicitando uma visita ao
navio. Na impossibilidade de visitação, por conta de questões de
segurança, ficamos, os de lá e os de cá, a imaginar os universos
flutuantes dos outros. E a imaginação não é, por vezes, a melhor das
saídas?
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