segunda-feira, 27 de julho de 2015

Aos vinte e cinco dias de ontem da vida





     Aos vinte e cinco dias de ontem da vida, quase trinta não fossem os dias esquecidos de mim, cruzei o maior dos desafios marinheiros, a saudade das coisas inventadas, daquelas que nunca existiram. Durante a travessia o preto e o branco surgem do transparente e, antes que invento história, já se foram à outrora, vestidas de cores de além. Crio lendas, invento fatos, nunca mentiras, crio-me em notas musicais que embalam a criança que existe mim. Desafio é mudar o olhar da existência e navegar.



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