terça-feira, 4 de agosto de 2015

Saudades



     Vez ou sempre sinto-me incomodado por razão humana, a saudades dos amigos dos tempos de mar. Pessoas de lastro, carregadas de humanidade, que dividiram momentos em infinitas horas de mar. Algumas poucas eu ainda encontro nas redes sociais e outras, a maioria, há muitos anos desembarcaram da minha vida sem mais notícias. É assim, sigo repleto de novos encontros mas, como agora, recorre imensa saudades de conversas a balançar.

      Divido isto com vocês como um desabafo, a válvula de ar aberta para o apito, o mar.



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