Dos instantes da mais presente falta é o
da despedida da mulher à beira do cais. Não se sabe quando volta, não se sabe como ela vai ficar. O navio a
apitar silêncios de ausência, o olhar, despido de tudo, a escorrer
gotas de amor. E a mulher, reconhecida em sua feminilidade, liberta o encontro
da dor.
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